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Bem-Estar

Bebês na Piscina: Cuidados para esse momento de lazer

Com o fim do inverno, as temperaturas já começam a subir e, com isso, as idas à piscina ficam mais frequentes. Sendo assim, é importante se atentar para os cuidados com os bebês na piscina. Saiba mais neste post.

Depois dos seis meses de vida, o bebê já pode ser estimulado na piscina e usufruir de muitos benefícios. No entanto, é importante que os pais tenham muito cuidado para evitar acidentes. Para tomar as medidas de proteção adequadas e garantir uma diversão mais segura, verifique os cuidados principais que você deve ter com os bebês na piscina.

Aguarde o bebê completar 6 meses

O ideal é esperar que o bebê complete 6 meses, pois a partir dessa idade a parte interna da orelha, que era reta, forma uma curva, o que dificulta a entrada de água e diminui a chance de infecção. Além disso, o bebê de 6 meses já estará imunizado contra certos agentes infecciosos.

Atenção ao fator de proteção solar

A partir dos 6 meses, as crianças podem usar protetor solar, com fator mínimo de 30. Até os 6 meses, não é recomendado o uso de protetor solar, e não é recomendado expor o bebê diretamente ao sol. Ao contrário, quando for inevitável evitar a luz solar, use um método de barreira, como roupas com fator de proteção ultravioleta (FPU).

Para escolher o fator, considere o tom da pele: quanto mais clara, maior o índice de proteção. Também deve ser dado prioridade aos produtos que são à prova d’água e podem proteger dos raios UVB e UVA, porque ambos são prejudiciais.

Reprodução: Pinterest

Aplique o protetor solar com antecedência

Para que o produto seja eficaz, aplique o protetor solar 20 minutos antes da exposição ao sol. É melhor deixar o bebê se despir e aplicar uniformemente, em sentido único, sem esquecer as dobrinhas e orelhas. Para garantir a máxima proteção, vale a pena aplicar duas demãos na primeira vez e reaplicar o protetor depois de entrar na água. Lembre-se de que bebês menores de 1 ano não podem permanecer na piscina por mais de meia hora.

DICA: Evite a exposição ao sol entre 10h e 16h e abuse de roupas e chapéus, que também podem proteger seus filhos.

Acompanhe sempre o bebê

Bebês com menos de dois anos devem estar sempre acompanhados, mesmo que seja em uma piscina de 10 cm de profundidade. Este cuidado deve ser redobrado quando outras crianças compartilham a piscina, pois podem afundar o bebê acidentalmente ou formar ondas na água que cubram seu rosto.

bebê e mãe na piscina

Reprodução: Pinterest

Cuidado com o cloro

É muito importante que a água esteja devidamente higienizada para preservar a saúde dos bebês na piscina. O cloro irrita a pele e as mucosas e pode desencadear ataques alérgicos. Portanto, o ideal é encontrar uma piscina com tratamento menos agressivo, como radiação ultravioleta, uso de ozônio (gás natural) ou outros métodos que utilizem uma menor quantidade de cloro.

Atenção para o que o bebê deve vestir

O ideal são as fraldas especiais para piscina, pois as fraldas comuns incham ao contato com a água, ficando mais pesadas e atrapalhando as atividades do bebê.

Fale com o responsável pela piscina e, se você achar que o risco de seu filho fazer cocô não é alto, pode entrar apenas com sunga ou maiô, por um período de no máximo meia hora.

bebê na piscina

Reprodução: Pinterest

Alimentação adequada

Não alimente seu bebê até uma hora antes do início da atividade na piscina. Se a piscina não for muito perto de sua casa, depois de brincar na água, dê lanches ou amamente o seu bebê, pois as atividades na água vão deixá-lo com fome.

Temperatura da água

A temperatura ideal da água é entre 29 e 30 graus Celsius. Se estiver muito quente, você pode colocar o bebê em uma piscina sem aquecimento, desde que ela não seja muito fria. Porém, se a criança começar a tremer, retire-a da água e enrole-a em uma toalha quente.

E aí, gostou de aprender mais sobre os cuidados com bebês na piscina?

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